Acabei de comprar, e de beber, esse Quinta da Falorca tinto 2008. É o mais simples do produtor, mas nem por isso, deixa de ter a qualidade a ele inerente. É um vinho feito com Touriga Nacional, Rufete, Jaen (Mencia, na Espanha), Alfrocheiro e Tinta Roriz (nossa querida Tempranillo na Espanha). É um Dão que agrada muito. Tem ótimos aromas de frutas (groselha e ameixa) em meio a especiarias e leve chocolate. Em boca é leve, redondo e sedoso, mas com uma acidez que lhe dá vida e faz com que a gente queira sempre outra taça. Não cansa! É um vinho corretíssimo que acompanhou com maestria o almoço português do Duarte. Perfeito com o Bacalhau com Natas e com o cordeirinho. Paguei 68 pilas no bota-fora da World Wine. Tente achar um vinho do novo mundo que lhe dê o mesmo prazer, pelo mesmo preço. Aí, me fale que eu quero conhecer. Se puder, experimente os outros vinhos do produtor. São todos ótimos!
Vinho com 92 R Parker
ResponderExcluirMerecidos! No entanto, isso até me espanta, pois ele foge àquele padrão que tanto agrada Mr. Parker e Cia. Estariam Mr. Parker e Cia mudando e gostando de vinhos mais elegantes, sem exageros e com gosto de vinho?
ExcluirParabéns pelos vossos vinhos! Como disse, são todos ótimos. Logo escreverei sobre outros que pretendo apreciar logo, como o Garrafeira 2003, o Touriga Nacional e o Encruzado.
Saudações,
Flavio
Nota: Para quem não sabe, QVE=Quinta do Vale das Escadinhas, empresa que produz os Quinta do Falorca.
ExcluirOlá Flávio,
ResponderExcluirA farra de degustações seguidas dos vinhos top acabou?
abçs
Olá!
ExcluirAcabou não! rsrs... Eu que estou devagar mesmo na divulgação. Mas finalizando uns compromissos dessa semana eu vou liberar várias postagens atrasadas.
Abraços,
Flavio
Bom saber que mais conteúdo está a caminho! Abç!
ExcluirLogo virá coisa boa, Felipe! Com grandes vinhos!
ExcluirAbs,
Flavio