quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Casa Valduga Gran Nature 60 meses 2008: Muito bom!

Dias atrás li um post do Luiz Cola sobre um embate que fizeram colocando, às cegas, frente à frente, 5 espumantes tops brasileiros e um Champagne. A vitória foi de um Casa Valduga Gran Nature 60 meses da safra 2011. Como as dicas do Luiz são sempre boas, resolvi abrir este Casa Valduga Gran Nature 60 meses 2008 que tinha na adega. O vinho é feito com 80% Chardonnay e 20% Pinot Noir, com 60 meses de autólise das leveduras em cave. Espuma abundante ao ser servido, cor dourada brilhante e borbulhas numerosas e finas. Nariz cítrico, amendoado e com notas de torrefação. Com o tempo foram surgindo notas muito interessantes de uvaia e alecrim. Lembrava muito aromas de alguns vinhos brancos portugueses feitos com a Cerceal. Muito interessante! Em boca, boa acidez e cremosidade (mais para o frescor que para esta última). Gostei muito do espumante. Um dos melhores brasileiros que bebi ultimamente.

2 comentários:

  1. Grande Flávio,
    Tenho tido boas surpresas com espumantes nacionais.
    Os 60 meses da valduga, assim como o 130 são bastante interessantes!
    Mas difícil bater os espumantes do adolfo lona nature champenoise e oras, e os espumantes da estrelas do brasil (o brut 2006, que não consegui mais por que está esgotado, é um espetáculo )! Além disso a vinicolá da estrelas do Brasil é lindissima
    Boas festas, bons vinhos!
    E um 2017 com vinhos ainda mais especiais.

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    Respostas
    1. Grande Renato!
      O 60 meses me surpreendeu mais que o 130, pelo lado mais exótico que surgiu com o tempo. Mas o 130 também é muito bom.
      Concordo plenamente com você: Adolfo Lona e Estrelas do Brasil fazem belos espumantes. Eu ainda tenho Estrelas do Brasil 2006. Por sorte, o encontramos em um local aqui de São Carlos, assim como os de Adolfo Lona. Vi algumas fotos da vinícola Estrelas do Brasil em alguns blogs. Realmente parece muito bonita. A vista é incrível!
      Boas festas e um 2017 cheio de saúde e paz para você! E com muito vinho bão, claro!
      Abraços,
      Flavio

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