sábado, 18 de novembro de 2017

Estou convencido: Não entendo mesmo nada de vinho!

Nosso final de ano se aproxima e fiquei de escolher os vinhos para o jantar. Mas estou preocupado, pois em 2014 me malharam pelos vinhos que escolhi (vejam aqui a postagem). Até hoje ouço reclamações, principalmente do Caio, em relação a lista que elegi. E me pergunto sempre: Foi mesmo ruim? Vejam a foto a baixo... Um Valentini Montepulciano d'Abruzzo eleito o melhor vinho branco da Europa; Um Campolargo 2009, cujo irmão de 2011 também foi eleito melhor branco da Europa mais recentemente (e que depois desta famigerada noite, foi levado pelo Paolão outras vezes e em todas muito elogiado pelos confrades...rs); Um Leoville Barton 2000, de grande safra, 97 pontos da Wine Spectator e considerado um dos melhores Leoville Barton de todos os tempos; Uma magnum de Quinta do Ribeirinho Pé Franco 2003, do mago Luis Pato, raridade até em Portugal, elegância pura; Um Hewitt 2010, vinho intenso, quarto do mundo pela WS, com 95 pontos e muitos elogios; Um Pinhal da Torre IPO 2008, do Tejo, de apenas 552 garrafas produzidas; Um Viña Sastre Pago de Santa Cruz 2011 (cujo irmão mais simples, Crianza, arranca sempre elogios dos confrades) e um vinho do Porto Taylor's very old 1964, que até hoje o Bart diz se lembrar dos aromas que encheram o seu restaurante. Acho que não entendo mesmo nada de vinho e estou preocupado com os que escolhi para nosso jantar. Depois coloco aqui o que aconteceu.

2 comentários:

  1. Flavio, sobre esse teu post, apenas tenho a dizer:
    "In Flavio we trust".
    E os ingratos haverão de te reconhecer (rs).
    Abraço!

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    1. Amigo Alexandre! Muito bom sempre contar com sua confiança! Gostei demais da frase! rs.
      Um dia os ingratos vão reconhecer e ter saudades dos vinhões...rsrs. Eu já tenho saudades do Valentini, do Pé Franco, do Porto de 50 anos etc...rs.
      Grande abraço!
      Flavio

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