Chegando em casa cansado, depois de aulas na tarde de terça, recebi um telefonema dos amigos Caio e João Paulo para falar que estavam na casa do amigo Tom e Rodrigo tomando uns brancos e apreciando camarões (gigantes, por sinal...) e outros frutos do mar com vinhos brancos. Cheguei um pouco tarde e perdi o primeiro vinho, um Mapu 2007, Chileno, magnum, de chardonnay e sauvignon blanc. Como não bebi, não posso comentar. Mas deve ser coisa boa, pois tem as mãos do Baron Philippe Rothschild. Dizem que é um vinho bem vivo. Cheguei em tempo de tomar uma taça do Rutini Chardonnay 2008. Bem, Rutini dispensa apresentação. Este vinho estava bem fresco, com boa acidez, e com aromas de abacaxi na medida. Muito bom vinho. Pena que era a última taça... Tomamos ainda uma garrafa do belo brasileiro Era dos Ventos 2008, já comentado aqui no blog (clique aqui). Pelas características próprias deste vinho, ficou meio perdido entre os outros. É um vinho particular e que eu gosto muito. Terminamos com um vinho que levei da Borgonha, um Pernand-Vergelesses 2002 da Maison Champy. Eu gostei muito do vinho. Prá começar, tomamos na temperatura certa (12-14 graus), pois não deu tempo de gelar. Isso permitiu que ele mostrasse todas as suas virtudes. O vinho tinha aromas já evoluidos, com notas de pera, leve abacaxi e côco, como destacado pelo Caio. Na boca, muito frescor e elegância. Uma delícia de vinho e que o amigo Tom adorou.
Aí Flávio, levei o Era dos Ventos lá em SP, quando fui na feira de Biodinâmicos e abri para o Ramatis, filho do Didu. Ele adorou.
ResponderExcluirTente conhecer o branco seco, húngaro, chamado Dobogó Furmint Tokaj 2005.
Um abraço.
Eugênio.
Oi Eugênio,
ResponderExcluirBoa dica! Vou tentar encontrar o vinho por aqui. É da WineBrands, não?
Abraços,
Flavio
Exatamente Flávio, WineBrands.
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