quinta-feira, 9 de setembro de 2010
09/09/09 - O dia em que Saul nos deixou
Saul Galvão era reverenciado por todos no mundo do vinho. Não apenas por seu conhecimento e sua posição de maior degustador do Brasil, mas também pelo seu jeito cavalheiresco, refinado, por seu semblante bonachão, lembrando personagem de Goscinny e Uderzo. Seu amor à família é um exemplo a ser seguido, e sua competência na enologia dificilmente será alcançada. Muitos podem aparecer, mas Saul Galvão, o homem dos "Prazeres na Mesa" e "Tintos e Brancos", será sempre lembrado como referência nacional e internacional no tema. Seus livros estão nas estantes dos amantes do vinho e da boa comida, e ainda estão nas livrarias chamando a atenção de todos. Seus artigos na revista Gula ainda estão lá, eternizados. Seu blog, ainda está lá, e a gente fica esperando a atualização que infelizmente não mais virá. Mas isso pouco importa, o que vale na vida de um homem é a impressão que ele deixa para sua família e para a sociedade. E Saul deixou uma impressão muito positiva, e um grande legado literário. Luiz Horta deixou um texto bonito em seu blog após a passagem de Saul (http://blogs.estadao.com.br/luiz-horta/r-i-p-saul-galvao/), que ocorreu em 09/09/2009. Ou seja, hoje faz um ano exato. Acho que o texto de Luiz Horta resume bem o que muitos de nós queriamos dizer sobre o nobre Jauense. Eu, fico por aqui... Deixando a ele minha pequena homenagem.
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