Quem quiser ler um artigo superlegal do grande Didú Russo, sobre o projeto do jovem Gabriel Pisano no Uruguay, acesse seu blog. Nele verá uma definição para o Tannat 2006 do produtor, que achei o máximo e tomo a liberdade de reproduzir aqui:
"Provei também seu Tannat 2006 que é exatamente o que espero de um Tannat. Robusto, um lavrador arrumado para uma festa de casamento, suas mãos não estão sujas, mas são de um lavrador, sua camisa não está suada, está limpa, mas é simples e está bem passada, engomada até; ele está meio sem jeito, mas é a companhia mais confiável da noite.".
Eu que já sou fã dos vinhos Pisano, estou agora curioso para experimentar os vinhos do Gabriel, principalmente aqueles de Petit Syrah (ou Durif) e Cabernet Franc. Sem contar o "Barrica Aberta"...
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