sábado, 16 de janeiro de 2016

Quinta da Falorca tinto 2008: Compra certa!

Acabei de comprar, e de beber, esse Quinta da Falorca tinto 2008. É o mais simples do produtor, mas nem por isso, deixa de ter a qualidade a ele inerente. É um vinho feito com Touriga Nacional, Rufete, Jaen (Mencia, na Espanha), Alfrocheiro e Tinta Roriz (nossa querida Tempranillo na Espanha). É um Dão que agrada muito. Tem ótimos aromas de frutas (groselha e ameixa) em meio a especiarias e leve chocolate. Em boca é leve, redondo e sedoso, mas com uma acidez que lhe dá vida e faz com que a gente queira sempre outra taça. Não cansa! É um vinho corretíssimo que acompanhou com maestria o almoço português do Duarte. Perfeito com o Bacalhau com Natas e com o cordeirinho. Paguei 68 pilas no bota-fora da World Wine. Tente achar um vinho do novo mundo que lhe dê o mesmo prazer, pelo mesmo preço. Aí, me fale que eu quero conhecer. Se puder, experimente os outros vinhos do produtor. São todos ótimos!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Champagne Vollereaux Brut Reserve: Bom e de bom preço!

Comprei esse Champagne Vollereaux Brut Reserve no Chez France por um valor muito bom para um champagne. Já tinha lido algumas boas referências sobre ele, que me agradou bastante pelo preço. É feito com Chardonnay, Pinot Noir e Meunier (1/3 de cada). Sua cor é amarela, bonita, e os aromas de maçã verde, cítricas, leve mel, panificação e gengibre. Em boca é bem fresco, mineral e mostra boa cremosidade. O final de boca tem um toquezinho de gengibre e damasco. Vai bem como aperitivo e acompanha bem comida. Legal para a passagem de ano. A WS lhe outorgou 92 pontos.