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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
2015 First Meeting: Imperial Gran Reserva 2007, Aalto 2006, M.O.B. 2011, Don Maximiano 2008, Chateau La Monique 2005, Cuvelier de Los Andes Gran Vin 2008 e As Caborcas 2010!
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Começamos o ano com tudo: Tondonia Branco Reserva 1991 e Aalto 2006
E começamos bem 2012. Nesta primeira semana do ano JP, eu e uma presença breve do Tonzinho, mandamos ver em dois vinhos de muita classe. O primeiro deles, que ofertei aos amigos, foi de uma vinícola que adoro, e que já comentei sobres alguns de seus vinhos aqui . Era um Riojano de Lopez de Heredia, o Tondonia Branco Reserva 1991. Vinho de 20 anos, feito no ano que prestei meu concurso para professor na UFSCar. Uma comemoração digna para o concurso de Titular, feito agora, 20 anos depois. O néctar, feito com 90% Viura e 10% Malvasia, maturou 6 anos em barricas de carvalho e mais alguns anos em garrafa antes de ser comercializado. É pura classe! Sua bela cor dourada abre as portas para momentos de grande prazer. Ao nariz, mostra notas deliciosas de frutas secas, amêndoas, cítricas, favo de mel e aquele fundinho de Jerez cativante. Em boca, repete o nariz e mostra sedosidade e uma acidez perfeita. O final é longo, delicioso. Que beleza de vinho! É importado pela Vinci. É vinho que pode ser tomado sozinho, tranquilo, olhando para o infinito, mas que ficou excelente como queijo Serra da Estrela trazido pelo JP. A propósito, quem quiser se deliciar com esta preciosidade, deve ficar atento para a temperatura, entre 14 e 16 graus, para que ele mostre todas as suas qualidades. Nada de fazer picolé!
E depois do belíssimo branco, passamos para outro espanhol de muita classe, levado pelo amigo JP. Foi um de Ribera del Duero, o Aalto 2006, também já foi apreciado e comentado aqui no vinhobão (clique aqui). Mas agora, pouco mais de um ano depois, já está mais aberto e com taninos mais redondos que da primeira vez. O vinho esbanjava notas densas de amora e ameixa maduras, mescladas com chocolate e alcaçuz. Em boca era untuoso, cheio, com potência mas também muita elegância. Uma beleza! Bem, Aalto é sempre garantia de muito prazer. É vinho importado pela Península.
Bem, tudo indica que o ano será grandioso.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
A volta do cara! Como diria o Caião... Aalto e outros mais...
Ontem foi minha volta à Confraria do Ciao, depois de faltar por duas semanas seguidas. A saudade era grande e a recepção não poderia ser melhor. Todos estavam lá, com o carinho de sempre. A noite foi muito boa e os vinhos estavam todos muito bons. Paolao levou um embrulhado, para descobrirmos. Sinto muito mas tive que matar, depois de duas semanas na Espanha não foi dificil. Mas o produtor não deu... Até pensei em arriscar um Marques de Riscal Gran Reserva 2000, mas acabei ficando só no Espanhol, com 8 a 10 anos de idade. Cheguei perto. Era um excelente Marques de Cáceres Reserva 2000. Vinho já de boa idade, ainda com boa fruta (cereja) mas com notas de couro e tabaco tipicas de um bom senhor. Os taninos redondinhos, redondinhos. Uma beleza! Caprichou, hein Paolao? O amigo João Paulo nos brindou com o patagônico Chacra cincuenta y cinco de 2006. Um belo vinho, redondo, elegante, boa fruta, tostado gostoso, mas que a meu ver não traz consigo a tipicidade da Pinot Noir. Mas é muito bom. O amigo Rodrigo levou o sempre bom Quinta do Vallado, já do ano de 2008. Tomei alguns do 2007, que estão excelentes, mas este 2008 não fica atrás. Aliás, a madeira aparece menos que no 2007. Um vinho redondo, com bom corpo e boa fruta. O Caio, Papai recente, levou um belo Pombal do Vesúvio 2007. Belo vinho de um grande ano, com notas de cereja e amora madura. A madeira aparece mas é bem integrada. Ao fundo notas de especiarias e café. Caprichou Caião! Nosso querido Tom levou um Portuga sempre bom, o Esporão Reserva 2007. Vinho de um grande ano e que sempre agrada pela boa fruta e bom corpo. Notas de amora madura e baunilha. Gostoso mesmo. Pode ser guardado por bons anos da adega que será recompensa certa.
Eu levei um Aalto 2006. É um vinhaço, suculento, de encher a boca, com taninos redondos e com tudo muito bem integrado. Tem notas de amoras, ameixa, café, chocolate e alcaçuz. É um vinho sedoso e com final longo. Já está excelente agora, mas deve crescer muito nos próximos anos. Vamos ver como ficará a garrafa que guardei na adega. Bem amigos, a noite foi muito boa. Obrigado pela recepção!
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