
terça-feira, 30 de maio de 2017
Wine Day Decanter - Empório Basílico - Araraquara
Fui no ano passado e gostei muito! Evento muito bem organizado pelo Rodrigo e seus colaboradores do Empório Basílico. Se estiver na região, confira:

quarta-feira, 17 de maio de 2017
Domaine Mourchon Tradition Séguret 2013: Côtes du Rhone muito interessante!
domingo, 14 de maio de 2017
Contino Reserva 2004: Bom, mas...
Contino é uma das bodegas da Riojana CVNE, que foi iniciada em 1973. Bebi o 2007 tempos atrás e fiquei muito bem impressionado com o vinho. E resolvi abrir este Contino Reserva 2004 no almoço dos dias das Mães. Ele é feito com 85% Tempranillo, de vinhedos selecionados, cortada com pitadas de Garnacha, Graciano e Mazuelo. Matura por dois anos em barricas de carvalho usadas, 60% americanas e 40% francesas. Depois disso, é mantido em garrafa por mais dois anos antes de sair ao mercado. O vinho tem cor rubi bonita e aromas florais, de cereja, morango, cítricos e baunilha. Em boca, repete o nariz e mostra destacada acidez, mineralidade e taninos redondos. O final é longo e abaunilhado. Como havia bebido o 2007, esperava bastante deste da grande safra de 2004. Confesso que a expectativa me fez ficar um pouco decepcionado. Esperava mais equilíbrio dele. Uma coisa que me incomodou foi a acidez, que achei um pouco alta. E olha que sou fã de vinhos que tem boa acidez, pelo frescor que ela traz. No entanto, para mim, passou um pouco. Meu estômago deu uma reclamada. Mas tirando isso...
sexta-feira, 12 de maio de 2017
Pulenta X Gran Malbec 2013, Campo Viejo Gran Reserva 2010 e Duorum Reserva Vinhas Velhas 2009
domingo, 7 de maio de 2017
Julian Reynolds Alicante Bouschet 2007: Vinhão!
E depois de apreciar o 2006, chegou a hora de beber este Julian Reynolds Alicante Bouschet 2007. Alentejano tradicional, de estirpe, envelhecido em barricas de carvalho Seguin Moreau. Dez anos bem vividos, e teria outros por vir. Apenas 4050 garrafas produzidas. Cor granada, escura, e aromas de licor de ginja, chocolate, café e especiarias. Bem parecido com seu irmão de 2006, mas um pouco mais complexo e com notas de café mais presentes. Em boca, ótima concentração, fruta madura, frescor e taninos muito sedosos. O final é longo, com notas de café e uma pontinha austera. Um vinho de muita categoria! Muito bom! Uma pena que não seja mais disponível na Wine.
sábado, 6 de maio de 2017
Luis Pato Vinhas Velhas tinto 2005: Que bom tomar um vinho com gosto de vinho!
O título parece até um desabafo, não? Não digo que não bebo uns vinhos mais pesados, potentes, acompanhando uma boa carne gordurosa. O fato é que estes vinhos geralmente satisfazem com uma única taça, pelo peso. Aí, temos que beber em grupo, para aguentar o tranco. Mas eu gosto mesmo daqueles vinhos que, mesmo sendo melhores com comida, pedem sempre mais uma taça, e nos deixam tristes quando acaba. É o caso deste Luis Pato Vinhas Velhas tinto 2005. Já com seus 12 anos, este 100% Baga de vinhedos de até 80 anos de idade, maturado por 12 meses em pipas usadas de 650 litros, mostra-se em bela forma. Cor bonita, granada, e aromas que, às cegas, lembravam um bom Nebbiolo. Notas florais, frutas silvestres, funghi secchi e toques terrosos. Em boca, corpo médio, austeridade e complexidade, frescor e taninos presentes. O final era longo, mineral e com toque vegetal típico da casta. Bela evolução para este clássico de Luis Pato. Uma delícia! Vai solo, sem problemas, mas melhora muito com comida, como um risoto al funghi. De crítica, só o preço no Brasil. Pelo que custa em Portugal, daria para ser mais barato aqui. Se vir um desse em bota-fora, independentemente da idade, coloque na cesta sem medo!
terça-feira, 2 de maio de 2017
Los Vascos Le Dix 2012: Elegância francesa!
Tive algumas chances de comprar o Le Dix por bom preço, e não o fiz. Agora, após beber este Los Vascos Le Dix 2012, eu fiquei arrependido. Costumava beber o Los Vascos Grande Reserve, que já é um bom vinho (e de bom preço) mas o Le Dix é outro comprimento de onda. Este 2012 foi feito com 85% Cabernet Sauvignon de vinhedos de mais de 70 anos de idade, 10% Carmenére e 5% Syrah. Matura 18 meses em barricas feitas pela tanoaria Lafite. Ao nariz, mostra notas de cassis, cereja preta, alcaçuz, chocolate amargo, tabaco e pimenta-do-reino. Muito rico em aromas. A madeira aparece, muitíssimo bem integrada. Em boca, repete o nariz e destaca-se pela elegância. Mostra boa acidez (que lhe aporta frescor), mineralidade e taninos finos. É sedoso, com final longo e especiado. É um vinho muito rico, de grande elegância, sem exageros apimentados e com grande potencial de guarda. Bordeaux na veia! Muito bom! Olha, apesar dele ter subido bem de preço, há vinhos chilenos famosões, que custam 2-3 vezes mais, e para os quais este Le Dix não perde a briga.
segunda-feira, 1 de maio de 2017
Achaval Ferrer Finca Mirador 2010: Vibrante!
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