sábado, 30 de agosto de 2014

Julian Reynolds Alicante Bouschet 2006: Alentejo na veia!

Acompanhei o Caião e family em um almoço no restaurante do Duarte, aqui na universidade. A comida é portuguesa, e de ótima qualidade. E para acompanhá-la levei um Julian Reynolds Alicante Bouschet 2006. O vinho passa 18 meses em barricas de carvalho Seguin Moreau e 1 ano em garrafa antes de ir para as prateleiras. Tem cor granada escura e aromas de cereja madura, até licorosa, como licor de Ginja, em meio a chocolate e um fundinho de café e especiarias. Em boca, repete o nariz, tem ótimo corpo e mostra taninos maduros e muita sedosidade. Vinho típico alentejano, de categoria. Lembra Mouchão, mas é um pouquinho mais maduro. Todos os Reynolds que bebi até hoje me agradaram. São comercializados pela Wine. Se você é apreciador de vinhos portugueses, pode mandar ver. Nem preciso dizer que acompanhou muito bem a comida portuguesa do Duarte, né?
Caião e eu mandando ver no Julian Reynolds Alicante Bouschet!

4 comentários:

  1. Blz Flávio

    Estamos sintonizados...rsrs (apreciei o mesmo vinho, só que o 2007).
    http://vinhoeoquemais.blogspot.com.br/2014/09/julian-reynolds-alicante-bouschet-2007.html
    Neste, em particular, o toque do café estava mais acentuado!
    Tb. gosto muito dos Reynolds, e os risotos cabem bem também com ele.

    Abs
    Orlando

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    1. Oi Orlando,

      Pois é, vi sua postagem sobre o 2007. Tenho um lá na adega, que logo devo abater. São mesmo bons estes Reynolds...

      Abraços,

      Flavio

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  2. Olá Flavio,
    Sempre tive curiosidade em provar este vinho, mas quando penso que com um pouquinho a mais de investimento eu pego um Mouchão, acabo desistindo. Mas um dia ainda experimento.
    Abraços,
    Márcio

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    1. Olá Márcio,
      Também acho que, se a diferença for pouca, a escolha pelo Mouchão é inevitável. Com o preço para sócios da Wine, este Reynolds é boa pedida. É um bom vinho, embora não se transforme na taça tanto quanto o seu conterrâneo Mouchão. Aliás, este danado do Mouchão é um belo vinho, não?
      Abraços,
      Flávio

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