sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Só 3 confrades na confraria: Robertson Winery Chenin Blanc 2014, Van Zeller branco 2010 e Don Maximiano 2009

A noite estava quente e o JP levou um branco, embrulhado, para que eu e o Caio tentássemos advinhar do que se tratava. O vinho tinha notas bem evidentes de pêssego branco, melão e amêndoas, em meio a um leve tostado. Em boca era fácil de beber e com tudo em cima. Nem o Caio, nem eu, matamos o vinho ou procedência. Era um bom (e barato) sulafricano Robertson Winery Chenin Blanc 2014. Vinho importado pela Vinci e que surpreende pelo seu preço.
Eu levei outro branco, mas aberto, o Van Zeller branco 2010. Bem, o produtor é ótimo e esperávamos um bom vinho. Mas este nos decepcionou. Ao nariz umas notinhas de maçã gala e cítricas. Mas em boca é que não mostrou a que veio. Estava muito ralinho e não deixou lembranças.
O Caião levou um que já pintou aqui no blog (clique aqui), o Don Maximiano 2009. Também estava embrulhado. O JP acertou a nacionalidade, mas eu errei: Chutei Argentina! Isso porque logo nas primeiras cafungadas veio um tostadão bem forte, fruta compotada, que me lembrou até um Roberto Ló que o JP levou tempos atrás (que surpreendente, ainda não postei...rs). Apesar de bom, talvez seja o Don Max menos característico que eu já bebi, justamente pelo tostado e lado jammy. Espero que não seja uma tendência.

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