Bebemos esse Roquette e Cazes 2012 em companhia de seu produtor, Tomás Roquette, que estava em visita a São Carlos. Bem, todo mundo sabe que o vinho é produto de parceria entre a família Roquette e a família Cazes, de Bordeaux. O vinho é o irmão "menor" do grande Xisto, e é elaborado com 60% Touriga Nacional, 15% Touriga Franca e 25% Tinta Roriz. A maturação ocorre em barricas de carvalho francês (70% novas) por 18 meses. Os enólogos são Daniel Llose (Château Lynch-Bages) e Manuel Lobo (Quinta do Crasto). Ao nariz o vinho mostrava as notas florais da Touriga Nacional, mas sem exageros, fruta madura (amoras e framboesas), chocolate, bolo inglês e um abaunilhado na medida. Lembrou-me o Crasto Vinhas Velhas 2012. Em boca mostrou-se intenso, mas muito elegante, com boa acidez, que lhe aportava frescor, e taninos finos. O final de boca era longo e especiado. Esse é, na minha modesta opinião, o melhor Roquette e Cazes já produzido, e o mais pronto para ser consumido. Deve ganhar com adega, mas já dá grande prazer agora. Ótimo vinho! Como sempre digo, falar bem dos vinhos da Quinta do Crasto é chover no molhado...rs. E de novo, tivemos uma prova disso.
à direita, da frente para o fundo: João Buchalla, Tomás Roquette e João Palhinha. à esquerda, da frente para o fundo: Evandro, Lëo e Idinir (3M) e eu. |
Esse eu bebi alguns. Comprei algumas garrafas a R$ 94,00 aqui no Sams club de Brasília. Continuo vendo todas as postagens. Não tenho comentado por causa da correria. Grande abraço irmão. Obrigado por continuar a postar.
ResponderExcluirGrande Hélio!
ExcluirBom ter seu comentário aqui, meu amigo!
Você pagou um bom preço no Roquette aí, hein? Se encontrar o 2012, experimente. Está muito bom.
De vez em quando dou uma desacelerada no blog, mas sempre volto...rs. Logo colocarei coisa nova.
Abração,
Flávio