Noite de poucos confrades... Só JP, Caião e este que vos escreve, com passagem breve do amigo Rodrigo.
Eu levei um Quinta do Mouro 2004, alentejano feito por Miguel Louro, com as castas Aragonês, Alicante Bouschet, Touriga Nacional e uma pitada de Cabernet Sauvignon. O vinho, já com seus 12 anos, mostrava muita vivacidade. A cor era bonita, rubi bem límpida e brilhante. Ao nariz mostrava notas de framboesas e cerejas, em meio a cacau, couro e cedro. Em boca mostrava-se fresco, levemente austero, com notas de frutas silvestres e taninos mais secos. O final era longo e especiado. Um grande vinho, sem exageros, com frescor e muita presença em boca. Muito bom com a comida. Prova de que os grandes alentejanos envelhecem bem...
O JP levou um Finca Els Camps Ull de Llebre 2002, um vinho de Penedes, de Jané Ventura. Bem, Ull de Llebre é como a famosa Tempranillo é conhecida na Catalunha. O vinho, apesar de ser originado de uma safra não muito boa na Espanha, estava muito bom. A mineralidade típica da região estava presente, em um Tempranillo diferente, que lembrava até alguns do Toro. Aromas florais e de cereja se mesclavam a notas minerais. Em boca, boa acidez e mineralidade. Muito bom vinho! Teria ainda alguns anos pela frente.
O JP levou um Finca Els Camps Ull de Llebre 2002, um vinho de Penedes, de Jané Ventura. Bem, Ull de Llebre é como a famosa Tempranillo é conhecida na Catalunha. O vinho, apesar de ser originado de uma safra não muito boa na Espanha, estava muito bom. A mineralidade típica da região estava presente, em um Tempranillo diferente, que lembrava até alguns do Toro. Aromas florais e de cereja se mesclavam a notas minerais. Em boca, boa acidez e mineralidade. Muito bom vinho! Teria ainda alguns anos pela frente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário