Em visita à cozinha do Tom, que pelo jeito reabriu de vez, bebemos belos vinhos. Os trabalhos foram abertos pelo JP, que levou um ótimo Tondonia Reserva branco 1999. Bem, este vinho já pintou por aqui e é um queridinho dos confrades, que não são bobos nem nada...rs. Tradição riojana pura! Assim como a outra garrafa, estava belíssimo, com aqueles toques amendoados e de jerez. Este me parecia mais vibrante que o da outra garrafa. Uma beleza! Tondonia dispensa comentários.
Daí, fomos para os tintos, que descreverei rapidamente e não necessariamente na ordem da foto abaixo.
O Tonzinho ofertou um Trapiche Manos 2006. O vinho, de grande ano, é top da vinícola, que faz vinhos que agradam os confrades. Este Manos é um 100% Malbec, maturado por 18 meses em barricas e 24 em garrafa antes de ir ao mercado. Tem cor escura e é denso, com aromas de ameixas, cassis e balsâmicos. Em boca, repete o nariz, mostra novamente o lado balsâmico, boa acidez e taninos nervosos. É dificil imaginar que tenha 8 aninhos. Aliás, nervoso também é o preço do danado. É um bom vinho, com ótima estrutura e intensidade. Mas para mim, seu preço no Brasil é salgado demais.
Eu levei um Gil Luna Reserva Especial 2005. O vinho é um espanhol da região do Toro, que faz vinhos que me agradam pela intensidade. Este, não fugia à regra: Intenso, fruta madura, até licoroso, e um fundo balsâmico. Ao ser aberto mostrava-se nervoso e com álcool um pouco saliente. Com o tempo foi se equilibrando e ficando bem melhor. Exige decanter. Gostei do vinho. Mas tenho uma ressalva: O comprei em uma promoção da importadora, por um preço que achei bom para a qualidade do vinho. O preço normal é caro.
O Caião levou um vinhão! Era um Chateauneuf du Pape Chateau La Nerthe 2009. O ano foi bom no Rhône e o produtor é tradicional. Seus brancos são ótimos e os tintos também. Este 2009, apesar de novo, mostrava uma sedosidade impressionante. A fruta ainda é destaque, com notas de framboesas e cerejas em compota em meio a um fundo especiado, incluindo baunilha. O vinho é intenso, frutado e com taninos muito sedosos. O final é longo e especiado. Uma delícia! Destaque na tarde.
O Paulinho levou um ótimo e conhecido Merlot português, o Má Partilha 2001. Eu fiquei curioso porque queria saber como o irmão do longevo Quinta da Bacalhôa se comportou nesses 13 anos. E olha, comportou-se muito bem! Fiquei espantado com a bela cor rubi e com os aromas elegantes que mesclavam framboesa, couro, tabaco, cravo e canela. Em boca era redondo, devidamente amaciado pelo tempo, com um toque terroso e herbáceo. Uma delícia! Acho que está em seu máximo, mas para quem gosta de vinhos evoluídos, uma ótima pedida. Aliás, os Má Partilha novos costumam pegar. Este não, estava macio. Gostei mesmo!
E não contente, o Paulinho levou ainda um Muga Reserva 2008. Esse é presença constante em nossa confraria. Este 2008 mostra bastante fruta, com destaque para cereja seca e groselha, em meio a especiarias e um toque cítrico. Em boca, destaque para a fruta e um fundinho herbáceo. Está bom agora, mas como um bom Rioja, deve melhorar com mais um tempinho de adega. Aposta certa, sempre.
Bem, e tudo isso acompanhou muito bem os assados do Tonzinho. Vejam esta costela de Black Angus que o cara fez... Totalmente light!!! rsrs...
O Tonzinho ofertou um Trapiche Manos 2006. O vinho, de grande ano, é top da vinícola, que faz vinhos que agradam os confrades. Este Manos é um 100% Malbec, maturado por 18 meses em barricas e 24 em garrafa antes de ir ao mercado. Tem cor escura e é denso, com aromas de ameixas, cassis e balsâmicos. Em boca, repete o nariz, mostra novamente o lado balsâmico, boa acidez e taninos nervosos. É dificil imaginar que tenha 8 aninhos. Aliás, nervoso também é o preço do danado. É um bom vinho, com ótima estrutura e intensidade. Mas para mim, seu preço no Brasil é salgado demais.
Eu levei um Gil Luna Reserva Especial 2005. O vinho é um espanhol da região do Toro, que faz vinhos que me agradam pela intensidade. Este, não fugia à regra: Intenso, fruta madura, até licoroso, e um fundo balsâmico. Ao ser aberto mostrava-se nervoso e com álcool um pouco saliente. Com o tempo foi se equilibrando e ficando bem melhor. Exige decanter. Gostei do vinho. Mas tenho uma ressalva: O comprei em uma promoção da importadora, por um preço que achei bom para a qualidade do vinho. O preço normal é caro.
O Caião levou um vinhão! Era um Chateauneuf du Pape Chateau La Nerthe 2009. O ano foi bom no Rhône e o produtor é tradicional. Seus brancos são ótimos e os tintos também. Este 2009, apesar de novo, mostrava uma sedosidade impressionante. A fruta ainda é destaque, com notas de framboesas e cerejas em compota em meio a um fundo especiado, incluindo baunilha. O vinho é intenso, frutado e com taninos muito sedosos. O final é longo e especiado. Uma delícia! Destaque na tarde.
O Paulinho levou um ótimo e conhecido Merlot português, o Má Partilha 2001. Eu fiquei curioso porque queria saber como o irmão do longevo Quinta da Bacalhôa se comportou nesses 13 anos. E olha, comportou-se muito bem! Fiquei espantado com a bela cor rubi e com os aromas elegantes que mesclavam framboesa, couro, tabaco, cravo e canela. Em boca era redondo, devidamente amaciado pelo tempo, com um toque terroso e herbáceo. Uma delícia! Acho que está em seu máximo, mas para quem gosta de vinhos evoluídos, uma ótima pedida. Aliás, os Má Partilha novos costumam pegar. Este não, estava macio. Gostei mesmo!
E não contente, o Paulinho levou ainda um Muga Reserva 2008. Esse é presença constante em nossa confraria. Este 2008 mostra bastante fruta, com destaque para cereja seca e groselha, em meio a especiarias e um toque cítrico. Em boca, destaque para a fruta e um fundinho herbáceo. Está bom agora, mas como um bom Rioja, deve melhorar com mais um tempinho de adega. Aposta certa, sempre.
Bem, e tudo isso acompanhou muito bem os assados do Tonzinho. Vejam esta costela de Black Angus que o cara fez... Totalmente light!!! rsrs...
Os tristonhos... |
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