Rapidinho: Primeiro vinho da linha Gran Reserva da tradicional Tarapacá feito com a Pinot Noir. É produzido com uvas de 3 diferentes vinhedos do Vale do Leyda e passa 8 meses em barricas. Tem notas de cerejas e morango, em meio a canela e um tostadinho de fundo. Em boca repete o nariz e é bem redondinho. Minha crítica é quanto aos 15% de álcool, que para mim, não rima com Pinot Noir. Aliás, rima com poucos vinhos. De qualquer forma, é um bom Pinot chileno pelo preço, por volta de 60 pilas.
Blz Flávio
ResponderExcluirÉ o cabernet que degustei da mesma vinícola tb estava meio alcoólico...um pouco acima da média, mas pelo preço da acasião um bom vinho, nada excepcional.
http://vinhoeoquemais.blogspot.com.br/search/label/Taparac%C3%A1
Abs
Orlando
Pois é, Orlando.... Não sei se não tentam ou não conseguem segurar o álcool. Mas o pior é que tem gente que gosta de vinho alcoólico. No caso de Pinot, isso para mim é mais grave. De qualquer forma, os Taparacá são vinhos que têm preço justo e mantém um pouco a tradição. O Etiqueta Negra, por exemplo, tem bom preço e para mim, briga com vinhos chilenos mais caros. Estou com uma garrafa do Etiqueta Azul aqui, que tem como majoritária a Cabernet Franc. Acho que vou gostar.
ResponderExcluirAbraços,
Flavio
O excesso de madeira do CS me incomoda um pouco
ResponderExcluirOi Rogério,
ExcluirFaz tempo que não bebo o Gran Reserva CS. Comprei um agora, de 2014, para relembrar. Ele tem sido elogiado. Vamos ver se não vem com exageros.
Abraços,
Flavio
Um amigoganhou uma garrafa de um gran tarapacá reserva merlot 1997, tinto. alguem sabe me dizer quanto custa uma garrafa dessas?
ResponderExcluirCaríssimo,
ExcluirPerdão pela demora na resposta. Estou meio devagar com o blog, infelizmente.
Bem, eu nunca bebi um Gran Tarapacá com 20 Anos. Não sei se ele aguenta tanta guarda. Mesmo o Etiqueta Negra, bebi com menos de 10 anos. Assim, acho difícil avaliar. Lembrando que 1997 não foi uma safra excelente no Chile.
Abraços,
Flavio